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sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
DEPOIMENTO DE MINHA VOCAÇÃO
DEPOIMENTO SOBRE A MINHA VOCAÇÃO
Ir. Antonia Cacilda dos Santos, fcm
(Franciscana do Coração de Maria)
Saiba mais: acesse:
http://blogsavoc.blogspot.com.br
Entrevista:
De que maneira despertou sua
vocação?
Acredito
que meus pais tenham contribuído muito por serem católicos praticantes. Aos
domingos meus pais reuniam cerca de 50 a 100 crianças e levavam na Catedral de
Taubaté/SP, para as aulas de iniciação cristã, preparação para a primeira
Eucaristia, cruzadinha. Eu me orgulhava dos pais e me achava a menina mais
feliz. Como era pequenina, acompanhava todos os anos novas turmas. Cresci num
ambiente de amor a Deus e respeito aos outros. Meus pais sempre me ensinaram
que o outro era UM IRMÃO e merecedor de carinho, respeito porque refletia o
rosto de CRISTO. Aos poucos desde meus 12 anos passei a frequentar um Abrigo de
meninas em Taubaté (Lar Escola Santa Verônica) e, foi lá que cultivei o desejo
de ser Irmã Franciscana. Observava o amor, a ternura e os cuidados das irmãs
para com as meninas abrigadas. Foi lentamente crescendo dentro em mim o desejo
de ser como elas. Aos dezessete anos recebi um convite para entrar no
Aspirantado das Irmãs Franciscanas em Piracicaba/SP. Aceitei o convite, era
tudo que queria, amava São Francisco e, entre os livros que as Irmãs me
emprestavam para leitura, devorava a sabedoria de um pobre, lia, relia e queria
seguir o ideal de Francisco de Assis -
seguir Jesus Cristo na pobreza, na humildade e na alegria no serviço aos
irmãos necessitados.
E quais motivos levaram você a
segui-la?
Acredito
que foram os sentimentos de solidariedade, compaixão, amor, amizade, respeito
aos pobres e pequeninos. Também me identificava muito com a vida de Santa
Terezinha que desde cedo decidiu seguir a Jesus Cristo e abraçou a fé consagrando-se
a Deus. Considero-me uma pessoa sensível as dores da humanidade, trago as
marcas dos sofrimentos que vejo na humanidade no meu coração e choro a dor do
irmão. Isso me motivou a abraçar a causa do Evangelho. Sinto-me muito feliz e
realizada neste caminho de entrega total de minha vida. Não me arrependo da troca: meu projeto pessoal pelo Projeto de Jesus
Cristo. Isso prá mim é fato, não entregar meus dias e horas a disposição do
outro – necessitado, seria uma contradição. A minha alegria é servir sem
esperar nada em troca e me sentir útil para o outro.
A
conquista da independência, autonomia, auto estima, a busca por melhores
condições de vida, o alcance da dignidade, da igualdade, dos direitos sociais
(educação/saúde/trabalho/assistência social/segurança/esporte e
lazer/moradia/transporte/cultura/benefícios sociais, seja de uma criança,
adolescente, idoso, deficiente doente, nos fortalece na fé e na missão. Segundo
nossos fundadores, a irmã Franciscana seria o Coração de Maria na oferta de
carinho e agasalhos maternais que nos dizeres atuais seria cobrir de vestes de
ternura, amor, compaixão, dignidade, na luta por direitos da pessoa humana. Muito
me identifiquei com o Carisma, Espiritualidade e Missão das Irmãs Franciscanas
do Coração de Maria.
Sempre teve desejo de seguir essa
vocação? Senão qual era a outra possibilidade?
Hoje, ao ter
celebrado meu Jubileu de vida Religiosa (25 anos) não me vejo realizando outra
coisa senão o que faço. Olhando para a
história da minha família, os demais irmãos (9) são realizados na vocação
matrimonial, e eu da mesma forma sinto-me realizada na vocação à vida religiosa
e consagrada. A cada manhã renovo com gratidão e amor os meu desejo de
permanecer nessa escolha e amor. Nestes anos todos pude dedicar-me a Missão no
campo da Educação e da Assistência Social e, por um ano (2011) integralmente
dedicado a especialização no HC – UNICAMP me rendeu 1.929 horas de práticas no
campo da Saúde e Assistência Social. Sou grata a Deus, a meus pais e a minha
Familia Franciscana do Coração de Maria. Em cada entardecer faço minha as palavras do
Papa Francisco: “Como seria belo se cada
um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: hoje realizei um gesto de amor pelos
outros.”
Você se sente feliz com sua
escolha?
Me sinto feliz e
realizada na minha vocação. Ao ver o
exemplo de nosso Papa Francisco não tem como não renovar diariamente meu amor a
Igreja de Jesus Cristo e a sua missão. Vejam as palavras de Papa Francisco às
Irmãs (Vida Religiosa): "1. Centralidade de Cristo; 2. Autoridade como
serviço de amor, e 3. Ouvir a Mãe-Igreja". O que seria da Igreja sem vocês? Faltaria o carinho, a maternidade, a
ternura, a intuição das mães. Queridas irmãs, disse Francisco, fiquem certas de
que eu as acompanho de perto, rezo por vocês, mas por favor, rezem também por
mim!", pediu.
A Vida Religiosa
Consagrada está unida de forma afetiva e efetiva a Igreja de Jesus Cristo e a
serviço de seu Ministério. Me sinto irmã, filha, mãe, esposa, serva, discípula
deste grande rebanho.
Jovem! não tenham
medo de dizer o seu sim a Deus. Ele te levará para caminhos contrários ao do
mundo, porém terás a certeza de estar trilhando o caminho da verdade e da vida.
Não tenham medo de arriscar sua vida. Se você se sente chamada, não se acanhe,
dê um Sim generoso e abrace a sua vocação.
Cristo tem
confiança em vocês e lhes confia sua própria missão: 'Ide, fazei discípulos'.
Quer
saber mais? fale conosco: Irmã Cacilda,fcm
Email: social@afascom.org.br
Celular:
(19) 992948990 //// (19) 21299922
Acesse:
http://blogsavoc.blogspot.com.br
Ir.
Cacilda,fcm
Sra. M. Gertrudes - Mãe de Ir. Cacilda
Cacilda, aos 6 anos. Criança normal como todas as demais ... estuda, brinca, trabalha, apronta artes e, lá no fundo Deus já sonhava com ela... caminho da Vida Religiosa? apóstola e discípula? Mãe cuidadosa? irmã simples que com sua alegria e maternura acolheria/abraçaria a toda humana criatura? por livre decisão... ela escolhe muito cedo... desde aos 12 anos... entrando para a Vida Religiosa aos 17 anos.
"O Senhor chamou-me desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome".
Buscando na Bíblia os personagens, encontramos nas narrativas muitos pontos semelhantes: a escolha destas pessoas por Deus, a predileção desde o seio materno, o convite para a missão, o modo como anunciaram os pedidos de Deus, a ajuda divina e proteção.
A escolha do profeta Isaías
O texto de Isaías 6, 1-10 narra a vocação do profeta. O chamado de Isaías acontece por meio de uma visão de Deus sentado no trono, com vestes que cobriam o santuário e rodeado de serafins. Isaías toma consciência de sua pequenez, limitação, e condição de pecador. Um dos anjos vem com uma brasa e lhe toca a boca, purificando-o e perdoando os seus pecados. Neste episódio está à escolha de Isaías por Deus e ele aceita o chamado e recebe a missão de ser profeta, de denunciar o pecado do povo. Isaías também é citado nos textos bíblicos como que escolhido por Deus desde o ventre materno. Os textos assim narram:
“1 Ouvi-me, ilhas, e escutai vós, povos de longe: O Senhor chamou-me desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome
2 e fez a minha boca qual espada aguda; na sombra da sua mão me escondeu; fez-me qual uma flecha polida, e me encobriu na sua aljava”(Is 49,1-2)
A escolha do profeta Jeremias.
Jeremias vivia do trabalho agrícola no interior de Israel. Não contraiu matrimonio. No trabalho da terra conheceu o sofrimento do povo, na busca do alimento para sobrevivência. Jeremias acreditava que aquela situação não era correta, existia muita exploração, deveria ser feito alguma coisa, mas ele tinha medo. Em torno do ano 627 a C, no décimo terceiro ano do reinado de Josias, Jeremias foi chamado por Deus. Na leitura livro profético que leva o seu nome é descrita a vocação de Jeremias do seguinte modo:
“Antes mesmo de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei” (Jr 1,1-5).
A experiência de Deus que teve Jeremias é remetida às entranhas de seu nascimento.
Jeremias tem consciência que ele é um consagrado. “Eu te consagrei” (Jr 1,5b). Ele tem consciência plena que esta é a sua missão de profetizar em nome de Deus.
A escolha do profeta João Batista
A vocação de anunciar a chegada do Messias
Encontramos em Lucas Lc 1,5-22.57-80 a história da vocação de profeta João Batista. O nascimento de mãe idosa Isabel e tendo como pai Zacarias, já mostra a predileção divina em gerar aquele que seria o precursor do Messias. Isabel possuía um agravante era estéril. Deus chama João Batista e indica uma missão: ser consagrado a Deus, ser pleno do Espírito Santo, converter os filhos de Israel mostrando quem era o verdadeiro Messias preparando a vinda do Messias. O texto de Lucas assim mostra:
“15 porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe;
16 converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus;
17 irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo apercebido.”(Lc 1,15-17)
A escolha do apóstolo Paulo
Os textos que falam sobre a vocação de Paulo encontramos nos Atos dos Apóstolos escrito por seu companheiro de viagens Lucas : At 9,1-19; 22,1-21; 26,2-18. Os três relatos narram que Paulo, que outrora Saulo foi perseguidor contumaz dos cristãos, passando por uma visão na estrada para Damasco recebe um chamado. Jesus se revela a Paulo e lhe dá a missão de anunciar o evangelho da Boa Nova a todos os povos. Tarefa esta que Paulo realizou com eficácia sem precedente culminando com sua decapitação em Roma no ano de 67 dC.
Paulo na estrada de Damasco tem um diálogo com Jesus, fica cego, é batizado e inicia a sua missão evangelizadora. De perseguidor passa ser aliado ao cristianismo, organizando comunidades em todo o Império Romano e anunciando o Cristo morto e ressuscitado.
Em sua apologia pessoal na carta aos Gálatas ele mesmo atesta sua escolha divina desde o seio materno:
“15 Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça,
16 revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, não consultei carne e sangue,
17 nem subi a Jerusalém para estar com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco”.(Gl 1, 15-16)
Concluindo: Isso nos entusiasma a assumirmos a nossa Vocação - chamado a colaborar na missão de tornar conhecida sua mensagem de salvação a todos os homens.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
ASCENSÃO: tocar o céu, com os pés na terra
Pe. Adroaldo
Palaoro, SJ
“Ide e fazei discípulos meus todos
os povos…”(Mt
28,19)
Devemos entender a Ascensão como parte do Mistério Pascal
que é uma única realidade. Não se trata de um “vir e regressar” de Jesus; trata-se
de diferentes modos de sua presença e de seu ser. Nem a Ressurreição, nem a
Ascensão, nem o “sentar-se à direita do Pai”, nem a glorificação, nem a vinda
do Espírito, são acontecimentos separados. Trata-se de uma realidade única que está
acontecendo neste mesmo instante; são, em certo sentido, “perspectivas” diferentes
de uma única realidade conhecida como “acontecimento pascal”. A “ascensão” não
é algo diferente da “ressurreição”, senão outro modo diferente de falar da
“exaltação” de Jesus sobre a morte.
Na Ascensão, Deus nos quer
acostumar à invisibilidade do seu Filho no humano. Invisibilidade que não é
ausência, mas presença de outra maneira (“eu
estarei convosco todos os dias”)
Quando na Ascensão se esconde a condição humana de Jesus, ele continua
fazendo-se presente e visível na vida e nos rostos de todos. Na Ascensão, Jesus
mergulha em Deus “com cheiro de humanidade”; Ele assume toda a humanidade e a
entrega ao Pai.
Situar a cena em um
monte sem nome, na Galileia, nos
indica que o que nos interessa não é o lugar geográfico, mas o simbolismo. Para
a Bíblia, o monte é o ambiente da manifestação de Deus, onde Ele confia ao ser
humano uma missão.
O fato de Mateus
indicar a Galileia também tem um
significado muito importante. Jesus, na sua vida pública, inicia suas
atividades na Galileia. Após a Ressurreição e seguindo as indicações das
mulheres, os discípulos se reúnem novamente ali onde havia começado sua amizade
com Jesus; ali haviam se comprometido a segui-lo colaborando em seu projeto do
reino de Deus. Nas periferias da Galileia Jesus começou a sua missão; é ali
onde Mateus quer localizar o começo da missão da Igreja nascente, como
prolongamento da mesma missão e do estilo de vida de Jesus.
Por
isso, Galileia é o lugar da luta e compromisso pela vida, o lugar
dos excluídos e desprezados, o lugar do discipulado, o lugar no qual Jesus
realizou os gestos libertadores.
E
Jesus foi o ponto de partida de uma profunda mudança na história
da humanidade. Ele percorreu vilas e cidades despertando a vida e fazendo
renascer a esperança.
Foi
na Galileia que Jesus venceu os poderes que atentavam contra a vida; ali
é onde venceu a morte; por isso, após a Ressurreição, Ele irá diante dos
discípulos, contagiando-os com seu Espírito.
A
eles Jesus confere a missão de continuar aquilo que ele tinha feito: continuar
a percorrer as vilas e cidades levando a vida, a esperança... Mas não só na Galileia
e sim, em todo o mundo.
É
o lugar do testemunho e da ação da comunidade cristã.
“Os
onze discípulos caminharam para a Galileia...” Aparentemente tudo estava normal, uma cena
familiar na Galileia. No entanto, falta um. Os apóstolos são um corpo ferido,
não são mais os mesmos de antes. Algo ficou comprometido entre eles e em
relação a Jesus. Agora que o viram crucificado, porque um deles o traiu, outro
o negou, todos fugiram, os seus corações vacilavam, estavam inseguros.
Mas
a autoridade de Jesus não foi minimamente prejudicada pela traição e fuga, nem se
torna ineficaz pela dúvida dos outros apóstolos.
Na verdade, a Ascensão do homem Jesus começou no presépio
e vai ter sua máxima expressão na cruz quando exclamou: “tudo está consumado”. Jesus vivia em permanente Ascensão porque
sempre vivia para além de si mesmo: todo seu ser e durante todo tempo estava
aberto à vontade do Pai, no compromisso com os mais sofridos. Ele não se deixou
determinar pelos apegos a bens, pela busca do poder e prestígio...
Agora, no monte da Galileia,
chegou à meta, à plenitude total em Deus. Precisamente por viver livre de tudo
o que era caduco, transitório, terreno, só permaneceu nele o que havia de Deus,
e, portanto, se identificou com Deus totalmente.
Essa é também nossa
meta: viver em “estado de ascensão”. Esse é o caminho da vida; isso dá
sentido e razão ao nosso viver.
A Ascensão de Jesus nos faz
superar o medo de ir para além de nós mesmos, nos move a quebrar
o medo de nossa própria grandeza, o medo da nossa missão, o medo da vastidão
dos nossos sonhos... Subir, com Jesus, o
Monte da Galileia significa ter horizontes, não se limitar ao nosso modo
habitual e fechado de viver, nem acomodar-nos com medo de fazer a travessia;
deixar ressoar o apelo de Jesus para fazer as coisas com paixão e com
criatividade, para construir, crescer, ousar... em direção ao “mais”...
Sem a perspectiva da Ascensão, nossa
vida se atrofia, não multiplicamos nem desenvolvemos nossos talentos,
embarcando na realização de projetos minúsculos. Distantes da Ascensão nós nos
desumanizamos porque enterramos nossas aspirações mais profundas, nossos sonhos
mais nobres.
Sem experimentar a Ascensão de
Jesus, carecemos de injeção de idealismo, de generosidade e serviço. Com isso,
frustramos o “sonho” de Deus e frustramos a nós mesmos, já que não temos outra
perspectiva a não ser nosso “pequeno e limitado mundo”.
Não podemos
permanecer pasmados olhando o céu e esperando a solução para os nossos desafios
nesta terra. Porque o céu não é para
ser simplesmente contemplado, senão, sobretudo, para ser acolhido, consentido,
antecipado.
Nesse sentido, a Ascensão, por ser um vislumbre da
plenitude eterna, nos religa mais fortemente à terra; grande parte do céu está
feito de humanidade, a de Deus e a nossa... graças a Jesus. Nele o céu se
abriu, se deixou tocar e se nos deu a conhecer no essencial.
O
céu de “cima” é o céu do caminho da história da humanidade, um caminho
iluminado e potenciado por Jesus. O futuro do céu é o presente do Reino que
Jesus iniciou com sua vida e com sua entrega, um caminho no qual nós mesmos
vamos sendo “céu” (Reino) pela força do Espírito de Cristo.
O
trono do céu onde Jesus está “sentado à direita do pai”, é o trono e a mesa
onde somos chamados a nos sentar em comunhão de amor, colocando no centro do
“banquete” (do pão e da liberdade) os expulsos da história, os pobres,
humilhados e excluídos...
Enfim,
o céu é a justiça, que é a vida que não acaba. Tudo o que seja caminho de
justiça é caminho de céu. Uma justiça feita de transformação social e pessoal.
Não há novo céu sem nova terra, sem comunhão com Deus, sem plenitude de mesa.
Texto bíblico: Mt 28,16-20
Na oração: O céu é a profundidade da vida… O
céu está dentro, é a presença de Deus em cada um de nós... Por isso, para
alcançar o céu não é preciso subir para além dos astros, nem é preciso caminhar
para além dos tempos futuros, mas “descer” ao céu da própria intimidade e da
realidade que nos cerca.
- A oração nos permite acessar e
alargar o “novo céu” presente no nosso interior, morada do Deus Amor.
- Desça cada vez mais
profundamente a esses abismos celestiais de silêncio, onde você entra em comunicação coma própria Trindade.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Pentecostes... é a Festa da Igreja
Na mensagem das leituras deste domingo já começamos a preparação para a Ascensão do Senhor e o Pentecostes... é a Festa da Igreja - Povo de Deus.
Recomendo a leitura - é um verdadeiro estudo sobre os meios de comunicação na era virtual e principalmente os exemplos de comunicação que atingiu e transformou as pessoas pelas ações de Jesus, Francisco e Papa Francisco - é um texto do Frei Gustavo Medella no Congresso dos Franciscanos em Roma.
A despedida from Mauro Moraes
http://www.franciscanos.org. br/?p=58812 - OS NOVOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO – PROBLEMÁTICA DA VIRTUALIDADE - Frei Gustavo Wayand Medella, OFM.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
CONVITE VOCACIONAL
JOVENS,
“Deus chama
para escolhas definitivas, ele tem um projeto para cada um: descobri-lo,
responder à própria vocação significa caminhar na direção da realização
jubilosa de si mesmo. a todos Deus nos chama à santidade, a viver a sua vida,
mas tem um caminho para cada um”. (Trecho do discurso do Papa Francisco
aos voluntários da JMJ)
QUERIDA JOVEM,
VOCÊ É
CONVIDADA A PARTICIPAR DE UM ESPAÇO DE CONVERSA,
SOBRE O
TEMA “EU E MINHA
VOCAÇÃO”.
PALESTRAS,
DEPOIMENTOS, DESCONTRAÇÃO.
SE VOCÊ
ESTÁ INQUIETA E DESEJA SER FELIZ, VENHA!
DIA: 18 DE MAIO/2014
LOCAL:
LAR ESCOLA SANTA VERÔNICA
ENDEREÇO:
AV. MARECHAL DEODORO, Nº 101 – TAUBATÉ / SP
FAÇA
SUA INSCRIÇÃO:
PELO TELEFONE: (12) 3621-2631 OU PELO EMAIL:
“IRMÃS FRANCISCANAS
DO CORAÇÃO DE MARIA”
JUNTE-SE A
NÓS!
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